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Estamos a prestes a completar o segundo ano sem um dos maiores nomes da tecnologia de todos os tempos. Steve Jobs foi um dos fundadores da Apple e foi sob o comando dele que a empresa mostrou toda a sua força — apresentando computadores de alto desempenho e smartphones e tablets que inauguraram conceitos no mercado internacional. É inegável que Jobs influenciou uma geração inteira.
E há quem ache que a perda de Jobs pode significar o fim da Apple em médio e longo prazo. É o caso de Larry Ellison — cofundador e atual CEO da Oracle, também amigo pessoal de Steve Jobs —, que afirma que a Apple está condenada às trevas. Em uma entrevista ao canal de televisão CBS, Ellison afirma que a Apple com Jobs estava em patamares inalcançáveis, mas que agora a história é bem diferente.
Ele se refere também a uma repetição na história. Apontando para baixo, ele diz: “Nós vimos a Apple sem Steve Jobs”, referindo ao complicado período de 1985 a 1997, em que ele esteve fora do comando da empresa. Apontando para cima, relembra o período de 1997 a 2011, quando a Apple alcançou o ápice. Em seguida, voltou a apontar para baixo para mostrar a atualidade.
A matéria completa vai ao ar ainda nesta semana nos Estados Unidos e nela deve ser dito quais são as razões para que Ellison pense que a Apple não tem chances de prosperar sem Steve Jobs. Será que ele tem razão em seus pensamentos ou ainda há como a empresa de Cupertino permanecer no topo do mundo tecnológico?
E há quem ache que a perda de Jobs pode significar o fim da Apple em médio e longo prazo. É o caso de Larry Ellison — cofundador e atual CEO da Oracle, também amigo pessoal de Steve Jobs —, que afirma que a Apple está condenada às trevas. Em uma entrevista ao canal de televisão CBS, Ellison afirma que a Apple com Jobs estava em patamares inalcançáveis, mas que agora a história é bem diferente.
Ele se refere também a uma repetição na história. Apontando para baixo, ele diz: “Nós vimos a Apple sem Steve Jobs”, referindo ao complicado período de 1985 a 1997, em que ele esteve fora do comando da empresa. Apontando para cima, relembra o período de 1997 a 2011, quando a Apple alcançou o ápice. Em seguida, voltou a apontar para baixo para mostrar a atualidade.
A matéria completa vai ao ar ainda nesta semana nos Estados Unidos e nela deve ser dito quais são as razões para que Ellison pense que a Apple não tem chances de prosperar sem Steve Jobs. Será que ele tem razão em seus pensamentos ou ainda há como a empresa de Cupertino permanecer no topo do mundo tecnológico?
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