O Paint é, sem dúvida, o mais execrado dos editores de imagem. Na ativa desde 1981 (sim, há mais de 35 anos), o aplicativo nativo do Windows ganhou alguns retoques durante os últimos anos, mas nunca apresentou nada que o tornasse realmente capaz de ser levado a sério. Isso pode parecer uma verdade irrefutável, mas há quem discorde — e um sujeito dos Estados Unidos que criou uma história em quadrinhos artística no programa é uma dessas pessoas.
Pat Hines foi mais um que demostrou todo o potencial do MS Paint. Ele é o autor do romance gráfico Camp Redblood and the Essential Revenge, obra feita integralmente no programa da Microsoft e sem a ajuda de qualquer outra ferramenta poderosa como Photoshop ou Illustrator.
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